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Guia revela verdades cruciais sobre alimentos ultrarrefinados e suas implicações na Saúde

Foto - Divulgação

O consumo desenfreado de alimentos ultrarrefinados tem sido reconhecido como um dos principais contribuintes para o surgimento e agravamento de doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes, hipertensão, doenças cardíacas, obesidade e câncer, resultando em cerca de 57 mil mortes por ano no Brasil. Diante desse cenário preocupante, o Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) elaborou um guia informativo intitulado "10 Verdades sobre a Comida Enganosa", com o objetivo de capacitar os consumidores a identificar e evitar os enganos promovidos pela indústria de alimentos ultrarrefinados.

A seguir, destacamos os pontos fundamentais abordados pelo guia do Idec:

1. Impacto Negativo na Saúde

O consumo regular de alimentos ultrarrefinados está fortemente associado ao desenvolvimento de uma série de doenças graves, representando um risco significativo para a saúde pública.

2. Interpretação dos Rótulos

A leitura atenta dos rótulos dos produtos é essencial para compreender sua composição. Os ingredientes são listados em ordem decrescente de quantidade, sendo crucial evitar produtos que contenham grandes quantidades de açúcar, sal ou gordura.

3. Desmascarando Alegações Enganosas

Frases como "rico em fibras", "saudável" ou "sem aditivos" muitas vezes mascaram a realidade sobre os alimentos ultrarrefinados, não garantindo sua qualidade nutricional.

4. Reformulação não Equivale a Saúde

A simples reformulação dos produtos ultrarrefinados, como a redução de certos nutrientes nocivos, não os torna automaticamente saudáveis, pois podem conter substitutos igualmente prejudiciais.

5. Refeições Congeladas e Processadas

Refeições ultrarrefinadas congeladas frequentemente apresentam elevados teores de nutrientes prejudiciais à saúde, incentivando hábitos alimentares pouco saudáveis.

6. Impacto na Cultura Alimentar

O consumo excessivo de alimentos ultrarrefinados compromete a diversidade e a autenticidade das culturas alimentares regionais, promovendo uma alimentação monótona e desvinculada de tradições locais.

7. Presença de Agrotóxicos

Contrariando o mito de que alimentos ultrarrefinados estão livres de agrotóxicos, diversos estudos demonstram a presença dessas substâncias nocivas, comprometendo ainda mais a qualidade desses produtos.

8. Diferença entre Industrializados e Ultrarrefinados

É crucial distinguir entre alimentos industrializados e ultrarrefinados. Nem todo alimento processado é prejudicial à saúde, mas os ultrarrefinados são caracterizados por sua composição carregada de aditivos e nutrientes prejudiciais.

9. Interferência na Política Pública

A indústria alimentícia muitas vezes influencia políticas públicas para perpetuar o consumo de alimentos ultrarrefinados, protegendo seus interesses comerciais em detrimento da saúde da população.

10. Promoção da Alimentação Natural

O estímulo ao consumo de alimentos naturais e minimamente processados é economicamente viável e fundamental para promover hábitos alimentares saudáveis e sustentáveis.

O guia produzido pelo Idec visa empoderar os consumidores a fazerem escolhas alimentares mais conscientes e informadas, capacitando-os a identificar os riscos associados aos alimentos ultrarrefinados e a adotar uma alimentação mais saudável e equilibrada.

Fique atento às informações e proteja sua saúde e a de sua família através de escolhas alimentares mais conscientes!

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